sábado, 5 de outubro de 2013

José Ademir Radol é morto na cadeia três horas após ser colocado na cela da delegacia de Rio Negro PR








 


José Ademir Radol, de 48 anos, preso no começo da tarde desta sexta-feira, 4, em Santa Cecília, foi encontrado morto, enforcado, três horas depois de ter dado entrada no Presídio de Rio Negro (PR). 

De acordo com o delegado, Sérgio Luiz Alves, a suspeita é de que ele tenha tirado a própria vida. 

Porém, só o laudo pericial poderá constatar a causa da morte. 

Segundo a Agência RBS, José estava detido com mais três pessoas na ala segura onde ficam os presos suspeitos de cometer crimes sexuais ou porque foram ameaçados pelos demais detentos da unidade. 

Antes de morrer, Radol negou em depoimento à Polícia de Rio Negro (PR) ter matado Aline Moreira, de 18 anos, encontrada morta na terça-feira, dia 1.°, após ter pegado uma carona com Radol, que era o namorado de sua mãe.  

Segundo Alves, o suspeito alegava ter deixado Aline na rodovia do Xisto (BR-476), a 50 quilômetros de onde o corpo dela e o carro dele foram encontrados. 

De acordo com o delegado, José era bem articulado e permaneceu calmo durante o interrogatório. 

PRISÃO 

Os policiais civis de Santa Cecília, após receberem informação da Polícia Civil de Rio Negro de que o foragido estaria escondido na cidade, realizou várias diligências, conseguindo localizá-lo na casa de um parente, no bairro Guilherme Rauen, em Santa Cecília. 

O cumprimento do mandado de prisão temporária contou com o apoio da Polícia Militar local e a Polícia Civil de Rio Negro, que está com o caso.

Radol, Aline e a mãe dela moravam em Mafra. 

Na sexta-feira, 27, alegando que iria comprar pneus para o carro da mãe dela em Curitiba, Radol ofereceu uma carona à jovem, que teria um compromisso na capital paranaense. 

Depois disso, ela desapareceu e foi encontrada morta, na terça-feira, dia 1º, em Rio Negro, na região metropolitana de Curitiba. 

NOVOS FATOS 

Segundo revelou o site do jornal A Notícia, é falsa a informação de que a mãe de Aline conheceu Radol pela internet. 

O homem já era conhecido dela há cerca de dois anos, pois ele prestava serviços de mecânica aos parentes. 

O relacionamento havia iniciado fazia apenas três meses. 

Ainda de acordo com o site, Radol já tinha passagens por estelionato, tentativa de estupro e usava nome falso. 

Ele se apresentava como Márcio Melo. 

Também era chamado assim pela própria família e pelos amigos.




2 comentários:

  1. Esse não estupra e mata mais ninguém, muito bom.
    Se ficasse por conta da palhaçada que é a justiça brasileira, sairia da cadeia para continuar cometendo crimes livremente.

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  2. ah que blz se isso sempre acontecesse com todo estuprador e assassino ....

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