segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Augusto Nunes, da Veja, responde nosso recado sobre o Caso Joanna Marcenal

 
 


51 Comentários

  1. Jorge Schweitzer
    -
    20/01/2014 às 12:37
    Ave Augustus,
    Desculpe deixar recado fora do contexto da postagem acima…
    É que…
    Não tenho mais teu email pessoal…
    Não fique constrangido em moderar meu recado caso ache inoportuno…
    Mas se deixar postado está ok…
    Augusto, tenho me embrenhado em divulgar em meu blog ‘Táxi em Movimento’ o Caso da menina Joanna Cardoso Marcenal…
    O Caso Joanna é público e seus notórios assassinos são de conhecimento de toda sociedade assim como a confissão do principal criminoso – o pai da criança, André Rodrigues Marins, que confessou que amarrava a criança, pelos pés e mãos, sobre fezes e urina num piso frio em noites de inverno em seu apartamento no Recreio dos Bandeirantes RJ…
    A tortura continuada levou Joanna à morte…
    Me senti na obrigação de repercutir após a imprensa se mostrar acanhada em emparedar bandido com grau de proximidade com o Judiciário temendo retaliações futuras…
    Acabei me transformando no único canal de mídia cobrando Justiça para Joanna Marcenal e isto teve o preço de ser processado pelo próprio assassino que é serventuário de nível médio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro…
    Igualmente estou sendo processando pelo tio e padrinho do assassino André Rodrigues Marins que vem a ser o político carreirista Antonio Carlos Biscaia que sobrevive de pretéritos quartos de hora como perseguidor de anotadores e empresários zoológicos…
    Este mesmo, amigo…
    Augusto, apesar desta tentativa de me constranger, e desistir, preferi seguir nesta empreitada que passei a considerar questão de honra…
    Hoje, Augusto, fazem 1.256 que a menina Joanna Marcenal morreu (dia 13 de agosto de 2010) na clínica Amiu de Botafogo após convalecer em coma por um mês…
    A menina Joanna Marcenal tinha uma queimadura que abrangia toda extensão das nádegas e machucados horrorosos de maus tratos pelo corpo inteiro…
    Na altura do ombro, perto do pescoço, Joanna tinha um furo tenebroso que parecia providenciado por cigarro acesso ou ferro incandescente…
    O quadro de horror de tortura medieval que sequer médicos nazistas doutores da morte de Auschvitz teriam ousadia insana de providenciar a covardia…
    Pois André Rodrigiues Marins e a madrasta Vanessa Maia Furtado tiveram, cientes que tudo podem acobertados pelo corporativismo que entregou-lhes a menina de cinco anos de idade sob a alegação de alienação parental prontamente assuntada por uma juiza de Nova Iguaçu apesar do pai sequer pretender ficar com a criança mas simplesmente se livrar da pensão alimentícia de 500 reais que acabara de ser requirida na época…
    Augusto, após mais de três anos do assassinato da menina Joanna Cardoso Marcenal, seus assassinos permanecem soltos…
    O serventuário do TJRJ de nível médio, André Rodrigues Marins, permanece dando expediente no Forum da Avenida Antonio Carlos como se fosse o mais cândido da terra envelopando processos e servindo de garoto de recados pelos corredores da instituição todo lépido, fagueiro e saltitante…
    A morte da menina Joanna Marcenal e a impunidade gerada pelo infame corporativismo da pior espécie permanece como uma chaga aberta que acanha a Justiça do Rio de Janeiro no constrangimento da parceria desnecessária levando a crer que todos componentes avaliam a hipótese de algum dia cometerem uma barbárie e igualmente terem a contrapartida como num festim diabólico da loucura permissiva…
    Augusto, o Caso Joanna teria repercussão maior se não envolvesse um assassino debochado que compõe quadro do judiciário, mesmo sendo um réles barnabé de nível médio…
    O Caso Joanna possui todos componentes – morte, assassinos identificados e confessos, poder, censura – para a imprensa inteira cair de porrada cobrando que a Lei se faça presente…
    A revista Veja tem como pauta todos ingredientes para ajudar a sociedade fazer com que magistrados cumpram seu papel ao invés de ficarem empurrando a batata quente para o próximo e agora definirem como ‘conflito de competência’ entre os juízes…
    Augusto, no meio da tragédia da menina Joanna tive vários episódios contestando o jornal O Globo (por ter sido tendencioso encobrindo o crime) em que o JB on line fez uma matéria intitulada ‘O taxista que peitou a Globo’…
    Por favor, repasse este meu recado para todos articulistas da Veja para que eles incluam a tragédia da menina Joanna em suas pautas…
    Melhor ainda que a menina Joanna fosse capa da revista Veja empurrando os criminosos para o fundo das grades…
    É isto, amigo…
    Obrigado, abraço…
     
    Jorge Schweitzer
     
     
    PS: Em tempo, nossa candidatura à presidência da República continua valendo…
    Conte comigo, amigo Jorge. Vamos entrar nessa briga. Mando meu novo email em seguida. Abraços solidários, meu grande companheiro de chapa. Augusto






Um comentário:

  1. Andamento de um dos processos CRIMINAIS de ANDRÉ RODRIGUES MARINS:

    Processo No 0027270-66.2011.8.19.0209

    TJ/RJ - Primeira instância - Distribuído em 14/10/2011

    Comarca da Capital 27ª Vara Criminal
    Cartório da 27ª Vara Criminal

    Endereço: Av. Erasmo Braga 115 L II sala 712
    Bairro: Centro
    Cidade: Rio de Janeiro

    Ofício de Registro: 3º Ofício de Registro de Distribuição

    Assunto: Lesão Corporal Decorrente de Violência Doméstica (Art. 129, § 9º e / Ou § 11 - Cp), N/F da Lei 11.340/06

    Classe: Ação Penal - Procedimento Ordinário

    Autor; MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Réu ANDRE RODRIGUES MARINS


    Tipo do Movimento: Envio de Documento Eletrônico

    Data da remessa: 17/01/2014

    Documentos Digitados: Mandado de Citação e Intimação - Lei 11.719/08

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