terça-feira, 20 de agosto de 2013

Deborah Colker pede para divulgar foto do neto para mostrar que a empresa Gol foi preconceituosa sem motivos








PS: A Gol alega que seguiu normas internacionais... Só que, a maneira que procederam a abordagem foi grosseira, desnecessária, descortês... Poderiam ter chamado alguém da família da criança reservadamente para questionar qualquer assunto, jamais na frente do menino ou expondo a família na frente de todos outros passageiros... Se a Gol  tivesse utilizado habilidade, educação e senso de humanidade o assunto jamais seria notícia de primeira página de todas as mídias... JS




2 comentários:

  1. Ao meu ver, a falha está com a família. O pessoal de bordo não pertence à área de saúde, eles fizeram o que lhes pareceu direito, pois têm responsabilidade com todos os passageiros, para lhes expor à uma "possível" doença contagiosa. Digo isso, porque estive em situação idêntica. Ao voar para o Brasil com meus filhos, eu antes procurei o pediatra e busquei atestados os liberando para o vôo, porque 3 semanas antes de voarmos eles tiveram rubéola. Não havia qualquer perigo de contaminação para outros passageiros, mas algumas manchas ainda eram visìveis e por isso, para evitar quaisquer dúvidas, recorri ao atestado médico. Eu achei a atitude dos comissários de bordo e piloto(s) correta.


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  2. Concordo com a Célia, estão fazendo esse sensacionalismo todo só pq a vó dele é famosa.
    A companhia aérea seguiu regras internacionais criadas para preservar a integridade de todos os passageiros do voo.
    E tbm não estávamos lá para saber como foi a conduta da família com os funcionários da Gol, pode ter rolado aquele famoso "você sabe com quem está falando?"... esses artistas acham q estão acima do bem e do mal, que as regras não se aplicam a eles. Quem pode ter começado a fazer barraco e proferir grosserias pode ter sido a própria família do menino.

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