quarta-feira, 27 de junho de 2012

Lou Andreas Salomé, o idiota amor platônico de Nietzsche







Putz, lá vem a mesma canção que está ficando chata...

Comecei a escrever sobre Lou Salomé e Nietzsche...

Meu filho interrompe...

Adoro jogar conversa fora com ele...

Se existe felicidade completa é isto...

A gente ri de se esborrachar...

Eu tentava zoar reescrevendo Oração à Vida da Lou mentirosa para o Friedrich Wilhelm...

'Tão certo quanto o amigo ama o amigo,
Também te amo, vida-enigma
Mesmo que em ti tenha exultado ou chorado,
mesmo que me tenhas dado prazer ou dor.

Eu te amo junto com teus pesares,
E mesmo que me devas destruir,
Desprender-me-ei de teus braços
Como o amigo se desprende do peito amigo.'...

Explico prô Rodrigo:

Mulher quando fica nos chamando muito de amigo, fôfo e gracinha zero de possibilidade de nos dar...

Lou era amor platônico de Nietzsche que o Freud comia...

Freud era fodza...

Não liberava nem a cunhada...

Lou dispensou geral para toda intelectualidade...

Já Nietzsche era poético, filósofo e sonhador feito tonto...

Freu ia lá e cráu...

Se bobeassem Freud comeria até o próprio Nietzsche...

Mulheres adoram poetas, filósofos e bailarinos que dançam soltinho embora acasalem apenas com outros que não esses...

Viram insones sem calça...

Homem muito cheio de ponto e vírgula and requebros sapateado são ótimos somente para sonhos sem sono...

Mulheres adoram reticências e exaustivas habilidades Black&Decker...

Mulher gosta de sono profundo!

O resto é balela...



Jorge Schweitzer







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