Tortura Psicológica na TV Band todo sábado 11h: José Augusto, indignado, responde a Jorge Schweitzer...

.










.
.
.
.

O comentário abaixo foi deixado no post http://taxiemmovimento.blogspot.com/2010/08/jose-augusto-sabado-11h-na-tv.html assinado como "Anônimo"...

Como a doença do José Augusto and patroa parece adesivante, desconfio (delirante) que o próprio José Augusto tenha sido o autor do recado abaixo...

Não existe outro ser terráqueo capaz de defender o Zé Augusto do que não ele próprio...

Senão, vejamos:




É verdade, parece mesmo absurdo...
Mas vamos combinar que, numa cidade onde marginais fazem o querem, na certeza de que ficarão impunes, a situação narrada pelo Sr. Augusto não me parece tão surreal não.
Também vi os outdoors e confesso que a princípio não entendi nada.
Um dia sem querer descobri o tal programa de TV e comecei a entender o que estava se passando. É possível que o senhor em questão esteja até exagerando um pouco. Afinal não é de muitos exageros e absurdos que nossas emissoras de TV também sobrevivem?
É possível que seja um exagero, sim. O que não quer dizer que não seja totalmente verdade.
Mas se uma pessoa é capaz de postar uma "sugestão" de tamanha vulgaridade como "Fechar a Centaurus e Rua Canning inteira - duas vezes por semana - para somente eu e ele ficarmos circulando de roupão, com um maçaroco de notas de 100 nos bolsos, por entre as 80 moçoilas nuas, despudoradas e fingidamente enlouquecidas nas quais iremos praticar empurrância..." E se várias outras pessoas tomando carona no espaço aberto, postaram uma enchurrada de críticas já meio ofensivas, acho que talvez todos nós, em maior ou menor grau, estejamos precisando de algum tratamento psiquiátrico e/ou psicológico. Depois de assistir ao tal programa, confesso que no início também não acreditei muito, mas sei lá porque, fiquei pensando a respeito. Ter uma linha telefônica clonada, grampeada, a privacidade, invadida de várias formas é muito mais comum do que se imagina. Basta olhar em torno quando estivermos caminhando pelas ruas, e ver quanta fente costuma usar o celular para fotografar acontecimentos, pessoas, etc... Será que, nessas situações a pessoa queria ter sido fotografada? O que será que o "fotógrafo" pretendia fazer com a foto? Postar na Internet,quem sabe ridicularizar alguém? Há algumas décadas atrás, se contássemos algo desse tipo para alguém seríamos os loucos necessitando de cuidados psiquiátricos da época, na seríamos?
é verdade a história parece absurda, meio maluca. Mas quem já teve a privacidade invadida sabe o quão desagradável e às vezes doloroso é o fato.
... CONTINUA/...

Será mesmo que eles estão preciando de tratamento psiquiátrico?
Ou será que nós já estamos tão acostumados a assistir absurdos na Tv, que nem paramos mais para pensar na possibilidade de que tudo aquilo poderia mesmo ser verdade mas que simlesmente não estamos dando mesmo a menor bola?
Afinal, não é muito mais fácil e mais cômodo para todos nós acharmos que é maluquice daquele casal, do que pensarmos a que ponto a vida tem se tornado absurda nesta cidade? Quando descartamos essa possibilidade, quando abrimos muito a boca para chamá-los de malucos, esquisitos, nos esquecemos que, se estivéssemos nos lugar deles, poderíamos estar desesperados para conseguir ajuda, não é verdade?
Mas não, para que pensar que poderá ser tudo verdade? Afinal não está acontecendo nas nossas vidas, não é mesmo? Afinal, é muito mais cômodo postarmos mensagens de deboches, sugestões ofensivas, ou qualquer outro tipo de "gracinhas", não é mesmo?
Acho que deveríamos nos colocar no lugar deles e imaginar o sofrimento que eles devem estar passando?
Graças a nossa falta de crença no fato de que o absurdo do vizinho pode memo ser real, muitos crimes continuam acontecendo... Mas, como não houve violência física e/ou a vítima não parece ser nenhum milionário, não tem importância, "eles" devem ser malucos (e nós não?).