sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Thamires Gomes Leão Machado, 18 anos => Estudante é violentada, espancada e enterrada na areia da praia no Recreio dos Bandeirantes (RJ)

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Hieros Vasconcelos

A estudante Thamires Gomes Leão Machado, de 18 anos, foi violentada, espancada e enterrada na areia da praia, debaixo de um tablado do quiosque TNT a 700 metros do quiosque do Rico, no posto 12 do Recreio dos Bandeirantes. O corpo dela foi encontrado na manhã desta quinta-feira, por um surfista.

O IML constatou que a garota teve a mandíbula quebrada e morreu asfixiada. Os peritos encontraram, ainda, diversos preservativos na boca da vítima. Segundo a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso, o assassino fez um buraco na área externa do quiosque para esconder o corpo.

O advogado da família disse que a garota foi vista caminhando ao lado de um vigilante, na madrugada de quarta-feira. Thamires foi enterrada nesta sexta-feira à tarde, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, diante da presença de amigos e familiares.

Dor no enterro de Thamires

— A única coisa que quero neste momento é que a pessoa que fez isso com a minha filha pague. Não acredito ainda no que aconteceu — disse Verônica Fani Gomes Leão, mãe da garota.

Natural de Arraial do Cabo, Thamires morava há apenas duas semanas em um quarto alugado no Recreio. Segundo familiares, ela trabalhava numa loja de roupas e queria prestar vestibular para o curso de Educação Física.


PS: Se alguém cava um buraco ao lado de um quiosque é porque conhece muito bem a área e tem medo de ser identificado... Bandido que não seja das imediações simplesmente abandonaria o corpo e sairia fora... Melhor o assassino da moça ficar ligado pois a a área é dominada por milicianos que já devem estar no encalço do desgraçado... Até para agilizar a papelada este filho da puta podia se entregar logo para evitar dar trabalho ao taxi do além do IML... E se for algum vigilante seus colegas já devem saber a merda que ele fez, basta ligar para o disque denúncia 22.53.11.77 ... JS






Um comentário:

  1. Olá! Gostaria de agradecer a publicação do caso de minha prima. Nossa família agradece. Continuamos na torcida da solução deste caso tão brutal!

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