segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Willys Oliveira Rodrigues da Fonseca, 7 anos, morto em 2011 por bala perdida em Costa Barros RJ... Seu assassino nunca foi identificado...





Foi no domingo, 18 de dezembro de 2011...

Willys Oliveira Rodrigues da Fonseca, 7 anos, morreu ao ser atingido por bala perdida em Costa Bastos, no Rio de Janeiro...

De acordo com o comando do Batalhão de Irajá (41º BPM), um carro da PM patrulhava o entorno do morro do Chapadão, quando, na rua Mogiqui, foi atacado por bandidos armados...

Os PMs revidaram e houve confronto...

Willys Oliveira Rodrigues da Fonseca brincava em uma praça na região quando foi atingido por um tiro no peito...

Ele chegou a ser levado para o hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, mas não resistiu aos ferimentos, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde...

Os policiais envolvidos no tiroteio e os familiares do menino  foram ouvidos ainda na noite  daquele domingo, na sede da DH, na Barra da Tijuca.

As armas dos PMs foram  recolhidas para saber se o tiro que atingiu Willys partiu de uma das armas usadas pelos policiais ou pelos traficantes....

O morro do Chapadão ainda é um dos principais redutos da maior facção criminosa do Rio....

A região de Costa Barros e outros 25 bairros da zona norte do Rio concentra os principais crimes cometidos na capital....

A região que tem muitas favelas controladas por facções rivais...

O assassinato do menino Willys nunca foi esclarecido; a polícia não teve capacidade de identificar quem fez o disparo...

Não tenho idéia se o Estado  procurou esta família para ampará-la psicologicamente ou lhes dar condições de se reerguerem da tragédia, mas deveriam...

Quando o Poder Público se envolve num embate bélico em área civil assume responsabilidades ao colocar a vida de cidadãos inocentes em risco...

Mais um crime impune, mais um número nas estatísticas...

Sobrou apenas  a dor de familiares e amigos do menino que jamais irão se recuperar...

Pior é a família da criança ter que continuar residindo no mesmo local a relembrar cada dia o drama do menino ensaguentado desfalecendo no colo da mãe tal uma imagem real de  La Pietà de Michelangelo...




Jorge Schweitzer












quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Bope e Choque no Jacarezinho, RJ


Caso Isabella; Joanna; Cloe; Lavínia, Sophia






Neste exato instante estranho que o assassinato brutal da menina Sophia Najjar não tenha a mesma repercussão do Caso Nardoni...

Aos poucos a imprensa foi se acostumando a barbárie contra crianças e  mais relevante a cartinha mimimi do Michel Temer...

Certo  que esta complacência obsequiosa irá produzir mais cadáveres desacomodados em pequenos caixões brancos...

Combatê-los  deveria ser  padrão para abortá-los...

Não é...

A sociedade constitui como padrão comportamental excluir de suas prioridades tragédias que lhes parecem distantes...

Provável que se eu postar notícia sobre um cãozinho abandonado em Jacarepaguá ou baleia encalhada na Restinga de Marambaia moverei melhor comoção do que noticiar um crime horroroso contra uma criança...

Nem acredito que estejam completamente errados...

A brutalidade que ocorreu com Sophia, Joanna, Cloe, Isabella Nardoni contém distância diametral com nosso cotidiano...

Nem queremos nem escutar para não nos sentirmos incomodados com a dor que não nos pertence...

Enquanto isto vamos assistindo crimes similares com os mesmos personagens no igual teatro dos horrores... 

Psicopatas degenerados necessitam apenas de nossa inércia para evoluírem...

De alguma forma cada um de nós é cúmplice da tortura, abuso e execução de crianças...

Quanto mais...

Tendo  o Judiciário como patrão da barbárie...

A  instituição Justiça serve mais para acatar justificativas do crime do que resguardar a vítima, sua memória ou indignação de familiares...

Num rascunho  do que deveríamos chamar de Lei mas subverte a ordem com decisões mambembes rebuscadas de locuções bizantinas...

Lustrosas togas engomadas revestidas de poder concedido pela sociedade organizada lhes outorgar incompreensível obséquio favorável a deformados...

Sei não?

Por horas imagino que a carnavalesca negra  fantasia dos magistrados os distanciam do mundo real...

O Olimpo alegórico onde não devem explicação alguma sobre estranhas decisões...

Juiz possui todos mecanismos possíveis  para interceptar ardis de rábulas chicaneiros de porta de cadeia...

Juiz pode determinar prisão imediata do advogado boçal que ousa desafiar seu discernimento o tratando como idiota...

Juiz pode, e tem dever regimental, de representar o que é certo e, determinado, emparedar delinquentes evidentes...

Moro está aí para comprovar o escrito...

Na boa...

André Rodrigues Marins só ainda permanece solto porque nos falta um juiz que a gente possa grifar com letras maiúsculas...

Que faça a barba pela manhã sem se cortar tal arlequim ou Juiza que retoque a maquiagem sem  borrar-se como onnagata de nabuki ....

Os assassinos de Joanna são aberrações humanas que até mesmo  o mais corporativista homem do Tribunal de Justiça deveria vomitar de ódio por ser conivente de executar papel de servil util...

Se não sente náuseas?

Putz!

Não imagino como consiga se olhar no espelho...





Jorge Schweitzer





segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Polícia afirma ter provas que Ricardo Najjar absusou da filha de 4 anos antes de assassiná-la






A repórter do Cidade Alerta, Fabíola Gadelha, acompanhou o momento em que Ricardo, pai da garota Sophia, foi preso pela polícia nesta sexta-feira (4). De acordo com a reportagem, as autoridades já têm provas de que o criminoso teria abusado sexualmente da filha antes de praticar o crime.



PS: A se confirmar o que a Polícia afirma, este sujeito está com as horas contadas.  Jorge Schweitzer



Pai é preso suspeito de matar filha Sophia Kissajikian Cancio Najjar, de 4 anos de idade, no Jabaquara SP







Pai é preso suspeito de matar filha de 4 anos
Menina foi encontrada morta na noite de quarta-feira (2) caída no chão e com um saco na cabeça





Por: Amanda Gomes 
amanda.gomes@diariosp.com.br


A morte misteriosa da pequena Sophia Kissajikian Cancio Najjar, de 4 anos, começa a ser desvendada pela polícia. Na sexta (4), o pai da menina, o autônomo Ricardo Krause Esteves Najjar, 23, acabou preso durante o velório dela. Ele é suspeito de ter matado a filha, mas, mesmo assim, foi ao funeral.

Sophia foi encontrada morta na noite de quarta-feira no apartamento de Ricardo, no Jabaquara, Zona Sul da capital. Na ocasião, o autônomo disse que havia deixado a filha brincando enquanto ele tomava banho. Porém, depois encontrou a menina caída, com um saco plástico na cabeça.

Os agentes do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa) informaram que o autônomo foi preso porque entrou em contradição no depoimento que prestou na quinta-feira.

Os policiais também tiveram informações preliminares de médicos legistas sobre indícios de que a menina teria sido vítima de abuso sexual.

Uma das contradições foi o fato de Ricardo não ter contado que mora no apartamento com a namorada, sendo que ela deu o mesmo endereço dele para a elaboração do boletim de ocorrência. O pai da criança sempre afirmou morar sozinho. 

O autônomo, igualmente, não soube explicar o motivo para ter tanto papel higiênico no quarto e até no lixo da cozinha. Ele apenas relatava a versão de que encontrou a menina com o saco na cabeça.

Ricardo não contou o motivo para ter ligado primeiro ao seu pai e só depois ter chamado o Samu. Os investigadores acharam estranho o fato de o advogado do pai  ter chegado ao local antes da própria polícia.

Ontem, duas equipes de perícia foram ao apartamento de suspeito para realizar novamente uma perícia, mas desta vez usando luminol (componente químico que mostra marcas de sangue no local) já que no dia do crime encontraram uma mancha no chão. 

A polícia pediu a quebra do sigilo telefônico do acusado. Depois de preso, ele apenas ficou calado.

Polícia vai investigar namorada do suspeito

A namorada do autônomo Ricardo Krause Esteves Najjar também será investigada pela Polícia Civil, a principio por fraude processual. Os agentes acreditam que ela ajudou o pai da menina a limpar a cena do crime.

Ricardo também teria ligado para ela para avisar o que havia acontecido com a filha. Nos próximos dias ela será ouvida novamente pela polícia. 

No dia da morte de Sophia, a mulher, que teve seu nome preservado pela polícia, prestou depoimento informal e terá seu sigilo telefônico quebrado.

Ricardo e a mãe de Sophia, a estudante de direito Ligia Kissajian Cancio, 23, estão separados há quase um ano e ela tinha a guarda da criança.

 A Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias do suspeito. Esse é o tempo que a polícia terá para conseguir provar que se o autônomo matou ou não a sua filha.



Os laudos da necropsia, sexológico, toxicológico e subungueal (para saber se há vestígios de pele na unha), podem ficar prontos em até 20 dias. Por causa da quantidade de exames, o corpo de Sophia só foi liberado para o enterro ontem.

Comoção e silêncio no enterro de Sophia

O corpo da garota chegou ao cemitério São Paulo, na Zona Sul, por volta das 13h. Padres da comunidade armênia, da qual a família de Sophia é descendente, estiveram presentes para celebrar a cerimônia de despedida da criança. Os parentes estavam muito abalados e não conversaram com os jornalistas. A mãe da menina, que será ouvida nos próximos dias,  ficou sabendo da prisão do ex-marido no próprio velório e a informação a chocou ainda mais. Um policial fez a detenção de Ricardo de forma discreta.

Há dois anos, Ricardo havia publicado vídeos em sua conta do YouTube brincando com a criança. Confira:









Sophia Najjar, de 4 anos, é encontrada morta em SP; pai, Ricardo Krause Esteves Najjar, está preso






Pai é preso suspeito de matar filha de 4 anos achada com saco na cabeça
Ricardo Najjar foi preso temporariamente, diz Secretaria da Segurança de SP.
Pasta informa que polícia encontrou contradições no depoimento; pai nega.


Kleber Tomaz
Do G1 São Paulo



A Polícia Civil de São Paulo prendeu temporariamente, na semana passada, o pai de uma menina de 4 anos, encontrada morta com um saco plástico na cabeça, por suspeita de que ele tenha participação na morte dela. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (7) ao G1 pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

De acordo com a pasta, o pai se chama Ricardo Krause Esteves Najjar e foi preso na sexta-feira (4) passada suspeito de matar a filha. Segundo policiais civis ouvidos pela equipe de reportagem, a menina que morreu se chamava Sophia Kissajikian Cancio Najjar.

A menina havia sido encontrada morta na última quarta-feira (2) no apartamento do pai, no Jabaquara, Zona Sul da capital, por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A perícia ainda não divulgou a causa da morte, mas há indícios de que Sophia tenha sido asfixiada.


A equipe de reportagem não conseguiu localizar o suspeito ou seus advogados para comentarem o assunto nesta segunda.
Por meio de nota divulgada à imprensa, a SSP informou que o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) obteve autorização da Justiça para prender Ricardo após descobrir contradições no depoimento dele.

"[...] foi decretada a prisão temporária, de 30 dias, de Ricardo Krause Esteves Najjar, pai de uma menina de quatro anos de idade, que foi encontrada morta na quarta-feira (2). O pedido foi feito após constatação de contradições no depoimento do acusado em relação ao exame necroscópico", informa trecho do e-mail da secretaria.

Segundo investigadores disseram ao G1, médicos legistas encontraram marcas no corpo da garota compatíveis com possíveis sinais de violência sexual e agressões. Sophia estava com sangramento no nariz. O laudo necroscópico, que irá apontar a provável causa da morte de Sophia, ainda não ficou pronto, no entanto.

A equipe de reportagem também apurou que Ricardo negou, em seu depoimento, ter assassinado Sophia.

"[...] foi decretada a prisão temporária, de 30 dias, de Ricardo Krause Esteves Najjar, pai de uma menina de quatro anos de idade, que foi encontrada morta na quarta-feira (2). O pedido foi feito após constatação de contradições no depoimento do acusado em relação ao exame necroscópico"


trecho da nota da SSP sobre a prisão do pai de Sophia Najjar


Preso no velório


Ricardo foi preso na sexta durante o velório de Sophia no cemitério São Paulo. A família da criança pertence à comunidade armênia.

A prisão foi feita por policiais da 5ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente, do DHPP, que investiga o caso. Um boletim de morte suspeita a apurar foi registrado na delegacia.

A polícia apura se alguém matou Sophia. Peritos não teriam encontrado sinais de arrombamento no local. Ricardo teria concordado em ceder amostras de sangue e material genético para eventuais comparações com o que foi encontrado na sua filha.

Outra hipótese é a de que a criança teria colocado o saco plástico na cabeça e se sufocado sozinha. O material foi apreendido para análise. Fotos e vídeos de Sophia também estão com a investigação.

Autônomo, de 23 anos, Ricardo ficava eventualmente com a filha. A guarda da garota era da mãe, uma estudante de direito, da qual ele é separado.

O pai de Sophia morava no apartamento, na Avenida Jabaquara, com a namorada e a irmã dela. Ele, a mãe de Sophia e essas duas mulheres foram ouvidas.


Segundo o registro policial, o pai contou que foi tomar banho e depois encontrou a filha caída no chão, ao lado da cama, com um saco plástico na cabeça. Ele disse ainda que não sabia informar como a menina morreu.
Falou então que chamou a ambulância, mas os médicos não conseguiram reanimar a criança. De acordo com os policiais ouvidos pelo G1, a investigação descobriu que antes de chamar o resgate, Ricardo ligou duas vezes para o seu pai e uma vez para a namorada.

Até a publicação desta reportagem, Ricardo estava detido na carceragem do 77º Distrito Policial (DP), em Santa Cecília, região central da cidade.






quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Caso Joanna Marcenal: Audiência de Instrução e Julgamento dia 18 de maio 2016 no Forum do RJ, as 13 horas










Não tenho pressa...

Sempre acreditei que um crime com grau de brutalidade do Caso Joanna Marcenal não passaria impune...

Agora, já existe uma data da audiência de instrução com o processo unificado...

18 de maio de 2016...

Forum Central do RJ, 13 horas...

Possibilidade zero de bandidos que confessaram amarrar uma criança de cinco anos pelos pés e mãos, sobre fezes e urina, se safarem...

A menina Joanna teve seus dentes da frente quebrados, foi queimada em toda extensão das nadegas...

Serão trucidados!

O Juri Popular irá esquartejá-los, em unanimidade..
.
O que restar deles terão que se explicar no tribunal informal do Complexo de Gericinó...

Onde quem mexe com criança tem tratamento diferenciado...




Jorge Schweitzer






terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Foto: Prisão de Alexandre Furtado Paes de 41 anos, acusado de matar sua esposa, a fisiculturista paulista Fabiana Caggiano de 36 anos em Natal RN





Prisão de Alexandre Furtado Paes de 41 anos, acusado de matar sua esposa, a fisiculturista paulista Fabiana Caggiano de 36 anos, na sede do Departamento Estadual de investigações Criminais (Deic), em São Paulo (SP), nesta segunda-feira (30) (Foto: Newton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo)






Foto da época do crime