quarta-feira, 12 de junho de 2013

Holandês Stefan Smith, 32 anos, teve visto negado em 2009













Suspeito de ter matado seu filho de 3 anos, em Fortaleza, o holandês Stefan Smith, 32 anos, teve pedido de permanência definitiva no Brasil negado em 2009, depois fazer a solicitação para poder ficar no País em 2007. 

Segundo a Polícia Federal, Smith havia baseado seu pedido por conta de seu casamento com Cláudia Marques da Silva, 24 anos, mãe da criança morta e presa junto com o holandês pela morte do menino. 

Em nota, a Polícia Federal afirmou que uma diligência constatou que o casamento não existia de fato, e que, por isso, o pedido foi negado. 

De acordo com a polícia, uma cópia do procedimento criminal do estrangeiro foi encaminhado para a Divisão de Medidas Compulsórias, do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça, para análise prévia de instauração de Inquérito Policial de Expulsão.

 Pais negam o crime 

Suspeitos da morte da criança,  Stefan Smith e Cláudia negam o crime, e defendem um ao outro diante das acusações de assassinato e tentativa de ocultação do corpo do próprio filho de 3 anos. 

O exame cadavérico realizado na vítima encontrada morta em um flat, no bairro Mucuripe, no último sábado, aponta a asfixia como causa da morte. 

Contudo, o corpo não apresentou lesões - por conta disso ainda não há como apontar o que provocou o sufocamento. 

Agora, a polícia aguarda a conclusão do laudo pericial do local do crime. 

Na terça-feira, a polícia mostrou à imprensa o material apreendido no quarto onde a criança foi encontrada morta. 

Foi recolhida uma caixa plástica, sacos de areia, fitas adesivas e lona. 

A polícia encontrou ainda um bilhete de socorro, repleto de erros: 

"Por favor chame a polícia apartamento 706 ouvir grito ontem quinta de uma que chorar pelo filho que morreu (sic)". 

O holandês afirmou que usaria tal caixa para enterrar o filho. 

"Eu queria uma caixa decente pra levar meu filho, para enterrar ele", disse. 

Ele afirmou ainda que pediu a caixa na recepção do flat onde estavam hospedados e explicou para que ela seria usada. 

"Depois eu sei que inventaram uma coisa, que eu matei. Não é verdade", disse. 

Para os policiais, o bilhete foi escrito pela mãe das crianças, que simulava ser outra pessoa. 

Cláudia afirma que a criança mais nova sofreu uma queda quando tomava banho, bateu a cabeça, teve uma convulsão e veio a morrer. 

Já Stefan disse que a morte foi natural. 

"De repente ele ficou durinho e tinha problemas de respirar. Parou no meu braço", afirmou. 

Segundo a polícia, quando encontrado, o corpo do menino já estava morto há um período de 24 a 48 horas.




PS: Stefan e Cláudia são dois psicopatas que acham normal ligarem para a portaria de apart hotel solicitando uma caixa para enterrarem uma criança de três anos de idade... Piora quando o próprio Stefan confirma que não havia mentido sobre pra que seria a caixa e acusa a recepção de mentir... Stefan Smith além de se fingir de doido projeta colocar a culpa da esganadura mecânica da criança na providência divina e sente-se confortável em ficar indignado com funcionários do hotel... O casal deveria ser examinado para saber que drogas utilizam... Não foi a toa que apareceu com a cara toda arrebentada após ser preso... Deveria ser degolado e pendurado de cabeça pra baixo na cela até se esvair feito porco... JS 





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