André Rodrigues Marins atualmente permanece dando expediente no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro...
Exatamente no Fórum da Avenida Antonio Carlos centro do RJ...
Como se nada tivesse providenciado, como um homem comum, como um cidadão de bem...
Mesmo após André Rodrigues Marins confessar em rede nacional que amarrava sua filha Joanna Marcenal, de cinco anos de idade, pelos pés e mãos sobre fezes e urina acima de um tapete na borda de sua cama ou dentro do seu closet no inverno enquanto dormia com sua patroa madrasta Vanessa Maia Furtado...
Mesmo depois de ficar enjaulado cinco meses em Bangu 8 por assassinato cruel lhe permitem que nos desafie em deboche dentro do próprio Tribunal de Justiça...
E ninguém faz nada...
Nem eu!
Ninguém lhe dá um tapa no meio cara....
Perdemos a vergonha de sermos homens de verdade...
Tempos atrás me disseram que ele atravancava a roleta de saída de funcionários todo sorridente e sendo cumprimentado efusivamente por colegas de trabalho...
Como é que pode?
Não sei!
Todos que trabalham no Fórum do Rio de Janeiro sabem exatamente o que este desgraçado fez e ainda assim continuam lhe dirigindo a palavra ou lhe estendendo a mão para apertar...
Como é que pode?
Ninguém destes barnabés do Tribunal de Justiça tem filhas, sobrinhas, netas ou compaixão ou revolta contra martírio de inocentes?
Nenhum serventuário do Tribunal de Justiça tem vergonha na cara por ser companheiro de trabalho de um vagabundo como André Rodrigues Marins?
Vocês não valem merda alguma, porra?
Pois é...
Eu já tentei encontrar o André Rodrigues Marins para segurar seu cabelo pixaim repuxado por escova progressiva nos salões do Terreirão com a mão direita e lhe dar uma porrada com a esquerda diversas vezes, inúmeras vezes...
Parece que demônios ainda não permitiram o exato instante aguardado...
Talvez um Deus que não creio esteja reservando melhor momento para finalmente eu aparecer no Jornal Nacional e no Fantástico...
Parece que facínoras ratos pressentem o faro da ratoeira...
Mas, será inevitável...
André Rodrigues Marins me processa para tentar me afastar para longe dele já que percebeu que oficiais de justiça têm dificuldades de me encontrar para me citar em processo que me moveu seu tio padrinho político que acaba de ganhar cargo penduricário lantejoula no próprio Tribunal de Justiça para amedrontar desafetos...
Sem problemas, mais cedo ou tarde eu encontrarei cara a cara o bandido que matou Joanna Marcenal...
André Rodrigues Marins sabe que inevitável...
Não há como evitar...
Não tenho pressa...
O bloco de bate bola que passou em sua portaria estava animada hoje...
Ele, nem a rotunda patroa madrasta sequer chegaram na sacada apesar da batucada...
Eu ia convidá-lo para sambar...
Não deu...
Paciência...
O tio falso desocupado ianque de André Rodrigues Marins, pastor Newton Carpintero, costuma me adjetivar de demônio...
Ele ainda não viu nada...
Jorge Schweitzer
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