domingo, 15 de julho de 2012

Médica é vítima de sequestro relâmpago ao sair do Hospital do Amparo no Rio Comprido... Um dos bandidos é morto na Rodrigues Alves...



POR Pamela Oliveira

Rio - A médica Sabrina Esteves, de 34 anos, viveu momentos de terror na tarde deste sábado.

No momento em que saía de seu plantão no Hospital do Amparo, quatro bandidos em um Fiat Linea preto fecharam seu Kia Sportage prata perto da Pracinha do Rio Comprido, Zona Norte da cidade.

Armados de fuzis e pistolas, eles obrigaram a vítima a entrar no carro preto, dividindo-se em duplas nos veículos.

Após a perseguição, um dos assaltantes morreu e os outros três conseguiram fugir.

Em alta velocidade, os criminosos chamaram a atenção e uma patrulha do 4º BPM (São Cristóvão) empreendeu uma perseguição com direito a troca de tiros na região da Leopoldina.

Neste momento, a dupla que estava no carro preto reduziu a velocidade após Sabrina implorar para ser libertada.

Apavorada, a vítima saltou de dentro do veículo. "Estavam todos armados, eu achei que eles iam me matar.

Foram apenas 10 minutos, mas foram os piores minutos da minha vida", descreveu, aos prantos, a médica.

Os assaltantes que dirigiam o carro preto foram encurralados na Avenida Rodrigues Alves e bateram.

Um deles foi baleado e morreu e o outro conseguiu fugir.

O carro da vítima foi levado na direção à Avenida Brasil e abandonado perto da Favela do Parque Alegria.

O caso foi registrado na 5ª BPM (Mem de Sá).


2 comentários:

  1. Levo minha filha nessa pracinha, religiosamente, todos os dias depois da escola... e comentei essa semana mesmo, que apesar de não ser zona sul, o policiamento é muito bom... De 5 em 5 minutos passa um carro da pm, se não ja tiver um parado na esquina embaixo do viaduto ou na esquina em frente ao hospital...
    Não acredito em sequestro relampago... esses bandidos ja estavam em fuga!

    Janaína Valle

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  2. Há alguns anos atrás, um colega também foi levado à força do hospital onde trabalhávamos (me reservo o direito de não citar nomes), de olhos vendados para dentro de uma favela, onde teve que tratar um cidadão que lá se encontrava. Por fim, novamente com venda sobre os olhos, foi levado de volta ao hospital. Este colega pediu demissão, por receio que o fato viesse a se repetir.

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