terça-feira, 10 de julho de 2012

Justiça decide nesta terça se acusados de matar menina Joanna vão a júri popular... Audiência está marcada para 13h na 2ª Câmara Criminal do TJ/RJ




Do R7

A Justiça do Rio vai julgar nesta terça-feira (10) o processo criminal sobre a morte da menina Joanna Marcenal Marins, de cinco anos, que morreu em 2010 após ser atendida por falso médico em um hospital na zona oeste do Rio e ter apanhado do pai e da madrasta.

A audiência está marcada para 13h, na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, no centro da cidade, e vai definir se os réus (o pai, a madrasta, o falso-médico e a médica responsável pela contratação do falso profissional) vão a júri popular.

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado, pai e madrasta da menina Joanna, foram acusados de tortura e homicídio qualificado por meio cruel.

Relembre o caso

A menina Joanna, que teria sido vítima de maus-tratos, morreu no CTI do hospital Amiu, em Botafogo, na zona sul do Rio, em agosto de 2010. Ela foi internada na unidade depois de passar por dois hospitais em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.

Além de ter tido várias convulsões, ela apresentava hematomas nas pernas e marcas nas nádegas e no tórax, que aparentavam queimaduras.

A mãe da criança, a médica Cristiane, acusou o pai da menina, que tinha a guarda dela na época, de maus-tratos. Marins nega e atribui os ferimentos a sucessivas crises de convulsão.

Durante as investigações da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, foi descoberto que, além dos maus-tratos, a criança tinha sido atendida por um falso médico no hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca. Ela ficou 28 dias internada no hospital Amiu.

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